Todo tirano tem em seu caminho uma bala perdida (bem vinda) que lhe tira a vida, derruba-o do poder. Jacytan Melo

Caldeirão lisergico - Malungo e Leonardo Chaves

Vídeo produzido por Malungo e Leonardo Chaves, mostra lances da poesia alternativa pernambucana, registros de fotos, livros e cartazes com textos de Francisco Espinhara e Bráulio Brilhante, além de poemas do livro de Malungo,"O terceiro olho usa lente de contato" numa estética de video clip.

Fragmentos de um Livro leve com águas e anoitecimentos

Fragmentos de poemas de um Livro leve que virá com "Águas e anoitecimentos" de Edmir Carvalho Bezerra

Marcelino Freire

Tempo Ácido - poeta Malungo

quinta-feira, 16 de julho de 2015

LITERATURA - Poesias trazem subjetividade para os que apreciam o texto

Imagem: Reprodução/Internet

por Carolina Schmidt | Folha do Mate

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#POESIANOCELULAR - A poesia é um texto diferenciado dentro da Literatura. Pode ser dividida em estrofes, versos livre e traz rima em alguns momentos. Você, leitor, gosta de poesias?

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Provavelmente, alguns, responderão que sim pela subjetividade que traz a escrita. A estagiária da biblioteca municipal Caá Yari e estudante de Letras da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Helena Jugblut, chama atenção para esse aspecto. 'A poesia traz algo mais lírico, metafórico, consegue unir e transformar vários elementos.'

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Helena ainda destaca que é uma forma de expressão e de identificação que faz as pessoas se encontrarem nas palavras. 'Sou fã de poesia, porque traz um sentido especial para a vida e media o nosso olhar.' Como hobby, escreve com os amigos. Ela também conhece grupos que se reúnem para ler, discutir e produzir esses textos. Na biblioteca, ela diz que os livros sobre poesia costumam ser retirados por estudantes pelo fato de ser indicação dos professores.

IMAGEM FOLHEADOS

Entre os poetas da Literatura Brasileira que Helena cita, estão Carlos Drumond de Andrade, famoso por 'E agora, José'; Manuel Bandeira, Waly Salomão e Clarice Linspector. Da Literatura Portuguesa, destaca-se Fernando Pessoa e da norte-americana, Walt Witman.

MUNDO DOS ÓLEOS

Conforme Helena, os textos de Waly Salomão foram musicados por artistas como Adriana Calcanhoto e Caetano Veloso. 'Assim, a poesia passa a ter um ritmo.'
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EXPOSIÇÃO (MG) - Biblioteca pública promove projeto de incentivo à leitura em Formiga

Imagem: Reprodução/Divulgação/Prefeitura de Formiga (MG)

por G1 Centro-Oeste de Minas

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Exposições temáticas buscam atrair atenção das crianças. Entre os dias 15 e 31 de julho estão programadas diversas mostras

#POESIANOCELULAR - A Biblioteca Pública Municipal Dr. Sócrates Bezerra de Menezes em Formiga (MG) desenvolve um projeto de extensão cultural e incentivo à leitura. A cada mês, são selecionadas datas comemorativas relevantes e elaboradas exposições temáticas, cujos livros dispostos estão relacionados a essas datas.

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São realizadas atividades como visita orientada e Hora do Conto. A Vitrine Literária (livros em evidência), que tem como objetivo expor de maneira lúdica e criativa, os livros constantes no acervo, complementa as ações.

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Entre os dias 15 e 31 de julho, estão programadas exposições temáticas relacionadas a diversas datas comemorativas como: Dia do Homem, Dia do Amigo, Dia Nacional do Escritor, Dia dos Avós, Vitrine Literária, Aeromodelismo e Bicicleta Chopper.

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quinta-feira, 2 de julho de 2015

CULTURA - Leitura é estratégia de desenvolvimento para o país, diz ministro da Cultura


Imagem: Reprodução/Internet

por Agência Brasil

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#POESIANOCELULAR - O ministro da Cultura, Juca Ferreira, disse no último dia 30 de junho, que o país deve ter a afirmação da leitura como estratégia que vai possibilitar o enfrentamento dos desafios deste século. Ele considera uma “vergonha”, de profunda "gravidade", que o Brasil tenha um índice anual de leitura de apenas 1,7 livro por pessoa, enquanto países vizinhos, com níveis maiores de pobreza, já entenderam que o fomento à leitura é fundamental para seu desenvolvimento. “O Brasil, de fato, nunca deu a atenção que a leitura – e por extensão o livro – precisa. E todas as pesquisas mundiais indicam que é necessário criar um clima favorável para a leitura”, argumentou.

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Segundo Juca Ferreira, o hábito e o prazer da leitura se desenvolvem em três esferas fundamentais: família, escola e biblioteca. Entretanto, acrescentou, a família de classe média ainda consegue desenvolver razoavelmente a leitura, “mas a grande maioria da população quando chega à leitura, chega pela sua periferia, que são os livros de autoajuda e os livros técnicos, e faz isso como obrigação, para ascender socialmente”. No seu entender, o livro deve ser “uma aventura intelectual para o crescimento individual” e, em consequência, para o país. Por isso, a necessidade de reconstruir a relação do brasileiro com o livro e a leitura.

DESCOMPLICA

O ministro participou também do Seminário Internacional: Política do Livro, promovido pela Comissão de Educação do Senado para debater o Projeto de Lei 49/2015, em tramitação no Legislativo, que vai permitir que editores estipulem os preços de venda dos livros – a serem praticados por todos os livreiros. Ele prevê que, durante o primeiro ano após o lançamento ou importação, o desconto máximo do livro será de 10% e, após esse período, as margens para negociações e promoções fiquem liberadas, como ocorre hoje.

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O objetivo do projeto é, além de desconcentrar o mercado de livrarias, valorizar o produto e torná-lo mais barato, contribuindo para aumentar a oferta de diversidade de títulos. O ministro Juca Ferreira defendeu a proposta, por achar que ela terá impacto social urbano, com a manutenção das pequenas livrarias e modernização do ambiente tradicional das bibliotecas, além de demandar a regulação da internet, com o combate à pirataria. “Vejo como positivo o livro digital, mas é preciso regulação”, ressaltou.

ENSINO NACIONAL

Ao delimitar o período e um limite para as promoções, o editor deixaria de ter de elevar os preços para poder garantir seu lucro nas promoções. Com isso, o custo menor seria repassado a todos os varejistas e, por fim, ao leitor.

O Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) prevê o desenvolvimento da economia do livro e, segundo o secretário executivo do PNLL, José Castilho Marques Neto, proporciona a manutenção e expansão da bibliodiversidade e democratização do acesso ao livro. “A exemplo do que ocorre na França, uma competição comercial igualmente saudável, com uma rede de livrarias que pode concorrer entre si, proporciona aos clientes e leitores a possibilidade de acesso, em todos os cantos do país, da nossa literatura”, disse.

A experiência da França e de outros países, como o Reino Unido, foi apresentada no evento. O economista Jean-Guy Boin, diretor do Escritório Internacional da Edição Francesa, apresentou dados para comprovar que a política do preço fixo funcionou no país, e desenvolveu uma população de leitores, com ganhos para o setor da editoração.

Diferente da França, o Reino Unidos não adotou a manutenção do preço fixo, principalmente por causa da concorrência com os Estados Unidos, mas o presidente da Internacional Publishers Association, Richard Charkin, disse que, mesmo assim, o mercado editorial consegue sobreviver no país, que também tem uma população de leitores. Ele acredita que a fixação de preço seria um grande benefício para o Brasil.

O setor de editoração e livrarias estava representada no evento por entidades, que defendem o projeto. O presidente da Câmara Brasileira do Livro, Luís Antonio Torelli, explicou que, além da manutenção e desconcentração de mercado, o preço fixo dos lançamentos vai permitir, inclusive, “investimentos na produção e distribuição de livros menos promissores comercialmente, mas com valor cultural e acadêmico”.

Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Marcos Pereira, o cenário atual é de um mercado de editoração estagnado e desregulado. “O mercado brasileiro é metade do mercado francês, com uma população três vezes maior que a da França”, disse.

Pereira defende o preço fixo para desconcentrar o mercado. Ele aponta que o Brasil tem 3 mil pontos de venda de livros, dos quais 16% concentram 76% das vendas totais. Além disso, os 5 mil títulos que representam 66% das vendas são vendidos com cerca de 24% de descontos.

Ele explicou que há necessidade de se criar modelos que fortaleçam os pequenos livreiros, pois grandes sites de venda oferecem livros com até 40% de descontos, e essa é quase toda a margem de ganho do pequeno livreiro. Então, "ele não tem condição de competir com esse preço”, disse Pereira, explicando que o preço fixo ajudaria nessa margem de negociação entre editores e livreiros.

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Uma viagem entre becos e vielas, escombros e ruínas, pontes e palafitas que trafegam nos versos do poeta Malungo. Vídeo participante da 4ª edição da Mostra "TV no Parque" - agosto/2009