Todo tirano tem em seu caminho uma bala perdida (bem vinda) que lhe tira a vida, derruba-o do poder. Jacytan Melo

Caldeirão lisergico - Malungo e Leonardo Chaves

Vídeo produzido por Malungo e Leonardo Chaves, mostra lances da poesia alternativa pernambucana, registros de fotos, livros e cartazes com textos de Francisco Espinhara e Bráulio Brilhante, além de poemas do livro de Malungo,"O terceiro olho usa lente de contato" numa estética de video clip.

Fragmentos de um Livro leve com águas e anoitecimentos

Fragmentos de poemas de um Livro leve que virá com "Águas e anoitecimentos" de Edmir Carvalho Bezerra

Marcelino Freire

Tempo Ácido - poeta Malungo

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Inspirado no mar e na poesia, arquiteto tem ilustrações encantadoras em aquarela


Imagem: Bruno Kulczynski

por Thailla Torres | Campo Grande News

Poesia no Celular - Aos 32 anos, o campo-grandense Bruno Kulczynski tem um jeito peculiar de colorir. Inspirado nas águas e no universo náutico, o artista, faz surgir no papel e em paredes ilustrações encantadoras.

O trabalho de Bruno já é reconhecido na cidade. Faz parte de uma coleção de peças da marca Canarito. Cinco de suas ilustrações foram parar na Afonso Pena em um projeto do Sesc, que levou poesias de Manoel de Barros para a avenida, em comemoração ao centenário do poeta.

Imagem: Bruno Kulczynski

Bruno também é arquiteto e o interesse pela profissão surgiu para dar sentido à vontade que mantinha pelos desenhos. O talento surgiu na infância. "Desenhei desde pequeno. Acabei fazendo Arquitetura para trabalhar com os desenhos e conseguir expressar a arte", explica.

As ilustrações ganharam popularidade depois que Bruno divulgou nas redes sociais. "No dia dos namorados fiz uma ilustração de um retrato e publiquei no Facebook, foi ai que começaram os pedidos", conta.

Imagem: Bruno Kulczynski

As obras são pintadas em papéis e paredes de ambientes que usa como telas. Em aquarela, suas maiores inspirações vêm da poesia, da música e das lembranças clássicas do mar. Quando faz um retrato, a reprodução idêntica está longe dos planos dele.

"Não gosto de ser muito realista quando faço um retrato, prefiro algo mais viajado, sempre pensando e inserindo outros elementos. Também sempre gostei dessa temática náutica, mas que vai além do marinheiro. Então a ideia é trabalhar em cima disso e das emoções por meio da cor", descreve.

Imagem: Bruno Kulczynski

Com o trabalho, Bruno se orgulha de conseguir dar vida aos lugares. ''Tenho trabalhos que faço em parede e consigo misturar as cores com a arquitetura. As vezes olho uma parede e imagino o desenho que poderia ser feito ali. Geralmente, faço com giz ou caneta permanente'', diz.

Agora, o próximo passo é eternizar os desenhos por meio da tatuagem. "Estou aprendendo a tatuar. Isso começou porque já me pediram o desenho para tatuagem e quero ampliar as coisas que posso fazer com o desenho", explica.

Conheça um pouco mais do trabalho do artista pela página no Facebook.
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A descoberta do mundo da leitura através da palavra viva


Imagem: Felipe França

por Rafaella Martinez | Diário do Litoral

LÊ NO NINHO. Biblioteca Porto Saber, em Praia Grande, recebe programa que incentiva a leitura para crianças e bebês

Poesia no Celular - Na pequena sala forrada de placas de tatames e pufes coloridos da biblioteca Porto Saber, em Praia Grande, a palavra deixa de estar apenas impressa no papel para ganhar vida. Ela passa da tela da televisão para a dobradura de papel. Da fantasia dos livros infantis para encarnar nos pais presentes na sala e através deles adentrarem nas mentes e corações dos pequenos de 6 meses a 4 anos.

Desenvolver a paixão pela leitura em bebês e crianças. Esse é o objetivo central do projeto ‘Lê no Ninho’, releitura do ‘Bebelê’. A ação é fundamentada na teoria do Letramento Infantil (Early Literacy), definida pelo National Institute of Child Health and Human Development (NICHD), e que ressalta a importância de se incentivar o ato de ler, a interação com histórias e livros para bebês e crianças, bem como a consequência positiva no desenvolvimento infantil. A iniciativa foi implantada na Biblioteca de São Paulo, em 2012, enquanto a Biblioteca Parque Villa-Lobos oferece o projeto desde sua inauguração, em 2014.

A cidade de Praia Grande é a terceira a receber o projeto, que contemplou no último edital outras nove bibliotecas municipais do Estado. As instituições foram selecionadas por meio de edital lançado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Condeca-SP) em parceria com a Organização Social de Cultura SP Leituras e o Instituto Tellus. Este concurso também contou com o apoio do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SisEB) e da Secretaria da Cultura do Estado.

No lançamento em Praia Grande, a magia esteve impregnada nos olhares das crianças presentes. Folhas de sulfite foram transformadas na casa da cantiga que remete à infância e, contrariando o sendo comum, a tecnologia da TV e dos Tablets foram instrumentos para resgatar o lúdico da infância.

O programa já existe e tem êxito em São Paulo e agora foi expandido para outras cidades do Estado. Toda a estruturação foi feita no diálogo com representantes das bibliotecas contempladas. O nome ‘Lê no Ninho’ também foi criado na analogia de que o hábito da leitura deve começar em casa e ser trabalhado de forma sutil com as crianças. E também as bibliotecas devem criar espaços para o desenvolvimento e estímulo da leitura”, afirma Gabriella Matarazzo, gerente de projetos do Instituto Tellus.

Cada ação do programa tem duração de até 45 minutos e trabalha uma ou mais capacidades cognitivas das crianças. São utilizados livros-brinquedos, fantoches, tambores, chocalhos, brinquedos e músicas para interagir com os bebês e as crianças a fim de estimular o gosto pela leitura. A ideia é demonstrar aos pais ou cuidadores como eles podem replicar em casa as atividades realizadas na biblioteca.

A ideia foi recebida com entusiasmo pelos pequenos. “Notamos pelos olhinhos curiosos e pela interação com o que foi apresentado que eles prestaram atenção ao que foi dito e como ganharam de presente um livrinho para levar para casa, certamente levarão a paixão pela leitura adiante, na companhia dos pais”, afirma Tatiana Félix, contadora de histórias ao lado de Aline Félix, auxiliar de biblioteca.

Para a implantação do programa nos municípios contemplados, as bibliotecas receberam a doação de um kit completo composto por acervos de livros-brinquedo, materiais pedagógicos, tablets, TV, móveis e demais recursos a serem empregados no programa. As ações em Praia Grande serão semanais e retornarão em fevereiro, após o período de recesso.

A fantástica biblioteca da pequena Lara

Os olhos sonhadores e brilhantes da pequena Lara acompanharam com entusiasmo cada leitura e apresentação desenvolvida pelas instrutoras do Lê no Ninho.

Assim que soube que Lara viria ao mundo, a estudante de pedagogia Andreia Soares teve o sonho de ver a filha apaixonada, assim com a mãe, pela palavra escrita e pelas viagens proporcionadas pela leitura.

E foi incentivando desde a gestação e a partir do terceiro mês de vida da criança – data em que ela ganhou o primeiro livro – que Andreia viu o sonho se concretizar: hoje a menina é dona de uma biblioteca composta por mais de 80 livros. E engana-se quem pensa que ela está satisfeita com o número de histórias que já viveu através dos contos.

Em todos os aniversários e datas comemorativas ela faz questão de pedir livros. Uma vez ela ganhou um livro chamado ‘Histórias para meninas de 3 anos’. No quarto aniversário ela veio com o livro em mãos e falou: ‘mamãe, agora eu preciso de um com histórias para minha nova idade’”, aponta Andreia.
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domingo, 18 de dezembro de 2016

Pelo conjunto da obra, Adélia Prado recebe Prêmio Governo de Minas


Imagem: Reprodução/PD Literatura

por informações O Tempo (Diversão)

Natural de Divinópolis, a escritora se enveredou no mundo da poesia após a morte da mãe, em 1950

Poesia no Celular - A escritora mineira Adélia Prado foi a grande vencedora do Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura. A renomada autora recebeu a honraria pelo Conjunto da Obra. Natural de Divinópolis, Adélia se enveredou no mundo da poesia após a morte da mãe, em 1950. Logo, ela ganhou notoriedade no cenário literário do país com poemas que valorizam a mulher e a fé cristã.

Menina dos olhos de Carlos Drummond, Adélia arrebatou o coração da crítica ao faturar o Prêmio Jabuti em 1978, na categoria Poesia, por “O Coração Disparado”.

Os demais vencedores do Prêmio Governo de Minas são Sílvio Rogério Silva, na categoria Romance (Ficção); Tadeu de Melo Sarmento, na categoria Poesia; e Jonathan Tavarez Diniz, na categoria Jovem Escritor Mineiro.
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sábado, 17 de dezembro de 2016

Poesia e história do Paraná


Escritor Sinval Silveira Pinto - Imagem: Reprodução/YouTube

por informações redação bemparana.com.br

Poesia no Celular - Uma das inspirações de Sinval Silveira Pinto sempre foram os Centros de Tradição Gaúcha, que costumam defender suas origens na poesia. “Eu via aquilo e pensava: também temos história, nosso jeito de ser, e por que não podemos fazer a mesma coisa? Ia nos rodeios, via as coisas lindas que eles faziam contando suas histórias. Queria fazer o mesmo.”

Imagem: Reprodução

E fez. Não só seus três livros já lançados são uma espécie de autobiografia misturada com a história do próprio Norte do Paraná, como seu próximo livro, que já está pronto, pretende ser uma epópeia boiadeira, contando detalhes de regiões do Paraná, de algumas famílias e como o surgiu o rodeio de São Luiz do Purunã. “Ficou pronto até antes desse (Forjando as Palavras), mas ainda não tive coragem de lançar. Estou revisando, porque não quero deixar nada de fora”.
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Com kits de 300 livros, secretaria entrega Caixas de Leitura a escolas


Imagem: Reprodução

por informações Larissa Bastos e Fátima Almeida | Gazetaweb.com

Primeira etapa priorizou unidades que tiveram maior Ideb e implantaram ensino em tempo integral

Poesia no Celular - Metade das escolas de Ensino Fundamental foi contemplada, na sexta-feira (16), com as chamadas Caixas de Leitura. O kit traz uma coleção com 300 livros de literatura infanto-juvenil e foi entregue pelo prefeito Rui Palmeira (PSDB) a 46 unidades municipais de ensino de Maceió.

Nesta primeira etapa, foram priorizadas as 13 escolas com maior Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), as que iniciaram o ensino em tempo integral e as que mais trabalharam com leitura no decorrer do ano. Já num segundo momento, em 2017, serão atendidas as 48 unidades restantes.

Além dos exemplares de literatura infanto-juvenil, cada kit conta também com duas unidades do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e outros dois títulos de poesia, de autoria do professor Paulo Ramos, da escola municipal Zumbi dos Palmares.
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Capital paulista sedia campeonato nacional de poesia


Imagem: Reprodução/Comunique-se

por informações Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil

Poesia no Celular - São Paulo sedia até o próximo dia 18 a terceira edição do Slam BRCampeonato Brasileiro de Poesia Falada, no Itaú Cultural, com poetas de todo o país. Durante o evento, os campeões de 29 poetry slams brasileiros competem por uma vaga na Copa do Mundo de Slam, que será realizada na França no ano que vem.


Poetry slams são batalhas de poesia falada, celebradas em mais de 500 comunidades do mundo. “Surgidas na década de 1980 nos Estados Unidos, desde 2008 elas vêm se espalhando pelo Brasil. A programação do Slam BR apresenta diversas atividades da fase final do campeonato”, diz a organização do evento.

O Slam acaba sendo uma maneira de as pessoas terem voz, é uma ágora livre, tem regras muito simples, são poemas próprios de no máximo três minutos, sem acompanhamento musical, com júri popular e você precisa de pouquíssimas coisas para realizar”, afirma Roberta Estrela D'Alva, idealizadora do evento e integrante do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, companhia de teatro e hip hop que organiza o campeonato.

[O evento] é uma maneira de as pessoas se expressarem, se ouvirem, trocarem ideias e até debater política de maneira poética, é um espaço da voz, da fala, da escuta. Ainda mais em um momento político como temos vivido, não só agora. Somos um país que teve ditadura, que teve 400 anos de sistema escravocrata, então há muitas vozes que são invisibilizadas por conta das mazelas que esses sistemas deixaram. São espaços em que essas pessoas têm voz por meio de um jogo”, acrescenta.

Na quinta-feira (15), os poetas participaram de duas finais: Menor Slam do Mundo (de poemas curtos) e ZAP! (o primeiro poetry slam do país). Também houve o sorteio das chaves que competirão na sexta (16), quando cada um dos seis grupos – compostos de cinco poetas – passará por duas rodadas de competição. Dois poetas de cada chave serão selecionados, totalizando 12 participantes que passam para as semifinais.

Das batalhas, seis poetas passam para a grande final, que ocorre domingo (18) e revela o representante brasileiro na Copa do Mundo de Slam. Todas as atividades são abertas ao público e contam com interpretação na Língua Brasileira de Sinais (Libras). A programação completa está no site do evento.
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Uma viagem entre becos e vielas, escombros e ruínas, pontes e palafitas que trafegam nos versos do poeta Malungo. Vídeo participante da 4ª edição da Mostra "TV no Parque" - agosto/2009