O Instituto Histórico do Jaboatão dos Guararapes convida a todos para o lançamento da coletânea de Benedito Cunha Melo, Poesia Seleta, organizada por Alberto da Cunha Melo, com apresentação de Pe. Reginaldo Veloso que se fará presente.
O evento contará com uma Cantata Natalina pelos Meninos do Oratório Dom Bosco.
Data: 18 (sexta-feira) dezembro de 2009
Hora: 19h30
Local: Rua Desembargador Henrique Capitulino, 65 - Jaboatão dos Guararapes - PE (antiga Cadeia Pública do Munícipio)
BENEDITO Tavares da CUNHA MELO nasceu no município pernambucano de Goiana, a 25 de março de 1911, filho do tabelião e poeta Alberto Tavares da Cunha Melo e Virgínia Tavares de Miranda Lins. Pelo seu pendor poético sempre ligado à sua região, recebeu o título de Cidadão Jaboatonense, através do Projeto de Lei elaborado pela Câmara Municipal de Jaboatão.
Benedito Cunha Melo, além da poesia, cultivava o jornalismo, sendo fundador e redator-chefe do Jaboatão Jornal, periódico mensal criado em 1950, onde por mais de 20 anos manteve uma coluna de trovas intitulada Trovas e Trovoadas, com textos predominantemente satíricos.
Benedito Cunha Melo, além da poesia, cultivava o jornalismo, sendo fundador e redator-chefe do Jaboatão Jornal, periódico mensal criado em 1950, onde por mais de 20 anos manteve uma coluna de trovas intitulada Trovas e Trovoadas, com textos predominantemente satíricos.
O poeta Benedito Cunha Melo foi o autor do “Hino de Jaboatão”, recebendo música de Nina de Oliveira, e autor do “Hino do Padroeiro Santo Amaro”, com música do padre Chromácio Leão. No bairro jaboatonense de Barra de Jangada, há um colégio estadual com o seu nome, homenagem sugerida por requerimento parlamentar do então deputado José Luiz de Almeida Melo. Por se tratar de um homem ligado à cultura literária, a Biblioteca Municipal também possui o seu nome. Embora nascido fora daquele município, fixou residência em Jaboatão em 1924, onde conquistou fortes amizades. Teve sete filhos: Alberto, Maria das Graças, Margarida Maria, João Bosco, Sebastião Tarcísio, Francisco e Madalena Maria.
Benedito Cunha Melo faleceu em Jaboatão, no dia 6 de outubro de 1981, aos 70 anos de idade.
OBRAS:
Folhas Secas (trovas), 1939
Versos Diversos (sonetos e trovas), 1948
Nuvens de Pó (sonetos e trovas), 1949
Da Morte, Folhas Secas e Outras Trovas, 1954
Perfis (trovas satíricas), 1954
Trovas e Trovoadas (em co-autoria), 1962
Canto de Cisne (trovas), 1980
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